Em artigo para o Valor, especialistas apontam caminhos para que o setor privado enfrente o aquecimento global

Por mais óbvio que possa parecer, a humanidade e, por consequência, as empresas não vão sobreviver se a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos que ela mantém sucumbirem. Camila Valverde (diretora de Impacto do Pacto Global da ONU Brasil) e Daniel Carvalho (especialista de Consultoria ESG e Mudança Climática na Resultante) escrevem no Valor Econômico sobre a urgência para que atitudes sejam tomadas.

Governos, empresas, Academia, terceiro setor e cidadãos têm uma responsabilidade em comum, afirmam os articulistas. É preciso, segundo afirmam, agregar estratégias climáticas e de conservação e restauração de habitats como forma de remover e estocar carbono da atmosfera.

Na visão dos especialistas, apesar de as empresas e o setor financeiro estarem cada vez mais conscientes nos últimos anos, ainda há muito espaço para avançar. Por isso, novas iniciativas também estão surgindo para motivar a participação das empresas. Caso da Entre Solos – Semeando Conexões, um canal de diálogo e informação sobre sustentabilidade no setor de alimentos e agricultura, que visa promover a aproximação entre a produção no campo e as demandas da sociedade.


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