Na Amazônia, cadeias de produção locais, como a da pesca do jacaré, são soluções que geram renda para as populações e protegem o meio ambiente

Como mostra o portal g1, na Amazônia, cadeias bem organizadas da sociobiodiversidade regional vão ajudar a solucionar vários problemas de uma vez. Desde a preservação ambiental das várias amazônias, até a geração de renda para as populações tradicionais envolvidas diretamente como a cadeia de produção.

Até o abate do jacaré, dentro de regras de manejo bem definidas, entra no cardápio. Na reserva extrativista Lago do Cuniã, por exemplo, em Rondônia, o controle populacional do réptil é uma realidade. O projeto une ciência, conservação da floresta, capacitação e geração de renda.

O manejo comercial que hoje envolve duas espécies, a açu e a jacaretinga, começou a ser formatado, em conjunto com a comunidade, em 2004. Mas começou a ser feito, de fato, sete anos depois.

“O jacaré foi um recurso passivo de uso. Tiveram de 2004, até hoje, muitas reuniões com as comunidades. Tiveram capacitações, apoios de entidades governamentais e não governamentais para construção do frigorífico, realização de intercâmbio e compra de equipamentos”, explicou Cristiano Andrey do Vale, chefe-substituto do Núcleo de Gestão Integrada ICMBio Cuniã-Jacundá, ao g1.


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