Amazônia e Vale do Silício apresentam muitas coisas em comum
A tese defendida por Mariano Cenamo, CEO da AMAZ Aceleradora de Impactos, é de que a inovação tecnológica na Amazônia precisa beber da sabedoria embarcada no sucesso do Vale do Silício, nos Estados Unidos. Aquela região é conhecida pela capacidade de gerar negócios bilionários.
Em sua coluna no site Reset, o executivo embasa melhor sua explicação. Segundo Cenamo, um dos grandes segredos da iniciativa americana é o grande ecossistema de apoio a empreendedores e startups que surgem na região específica da Califórnia.
Ao gerar e compartilhar conhecimento e redes de relacionamento, afirma Cenamo, desafios específicos e conjuntos poderão ser superados mais facilmente em regiões como a Amazônia. É o caso, por exemplo, da busca por soluções logísticas e comerciais que facilitem o escoamento de produtos e serviços da Amazônia tanto para o resto do Brasil quanto para o exterior.
Para Cenamo, a junção de forças entre iniciativa privada, sociedade civil e negócios de impacto é fundamental para que a inovação tecnológica amazônica cresça como um todo. Segundo ele, existem vários desafios em comum que podem ser enfrentados, como o de acesso a mercados e até de melhor infraestrutura de telecomunicações, por exemplo.
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