Investimento em educação e novos rumos para a Zona Franca estão entre as soluções para o Norte do país, segundo especialistas

Se a Amazônia fosse um país, ocuparia a quarta posição em homicídio, atrás apenas de El Salvador, Venezuela e Honduras, afirmam Beto Veríssimo e Juliano Assunção, coordenadores do projeto Amazônia 2030, em artigo no O Globo. Segundo os autores, em termos de educação e trabalho, a Amazônia hoje está sem rumo.

Além de um diagnóstico preciso da situação do Norte do país, hoje agravada pela pandemia, a dupla de pesquisadores também aponta caminhos. Um deles é o aumento do investimento em educação. Cursos profissionalizantes, para que o potencial das cadeias produtivas sustentáveis da região aumente, são essenciais, segundo eles.

Outro caminho, defendem, é explorar melhor o potencial da Zona Franca de Manaus. No sentido de que os jovens, o recurso mais precioso da região, possam também ser melhor aproveitados.


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