Ano eleitoral pode fazer com que a devastação da floresta suba ainda mais

A disputa eleitoral, independentemente de quem chegará ao segundo turno, será ferrenha em 2022. Se de um lado a plataforma ambiental do atual presidente é conhecida, quem quiser fazer oposição a ele terá que dizer como fará para diminuir os níveis recordes de desmatamento da floresta amazônica.

O dilema, portanto, pode ser colocado da seguinte forma como discute o jornalista Claudio Angelo em artigo para o PlenaMata: Se Bolsonaro estiver enfraquecido na disputa, será que os destruidores da floresta, com medo das novas políticas que podem entrar em vigor em 2023, não vão acelerar a destruição durante o ano que vem? Afinal, a tão necessária fiscalização, provavelmente, ainda estará frouxa.


Este conteúdo pode ser republicado livremente em versão online ou impressa. Por favor, mencione a origem do material. Alertamos, no entanto, que muitas das matérias por nós comentadas têm republicação restrita.

Aqui você encontra notícias e informações sobre estudos e pesquisas relacionados à questão do desmatamento. O conteúdo é produzido pela equipe do Instituto ClimaInfo especialmente para o PlenaMata.

Se você gostou dessa nota, clique aqui e assine a Newsletter PlenaMata para receber o boletim completo diário em seu e-mail.