Sistema nacional está travado, mas o Rio de Janeiro, por exemplo, vai começar a fazer leilões de créditos de carbono

No Congresso Nacional, um projeto de lei para regulamentar o mercado nacional de carbono, costurado pelo setor privado e pela academia, está parado. Na Esplanada dos Ministérios, o MMA prepara um mercado específico para créditos de metano, além de uma regulação para compra e venda de carbono.

Mas como tudo isso está em uma velocidade aquém da necessária, estados e municípios resolveram seguir por conta própria, como mostra o Valor. O principal exemplo citado pela reportagem é o do Rio de Janeiro. Tanto em nível estadual quanto municipal.

Até o fim de abril, a capital fluminense vai realizar o primeiro leilão de créditos de carbono de micromobilidade do mundo. A ação deve colocar em disputa 1,5 mil créditos de carbono gerados pelas operações da empresa que oferece o sistema de bicicletas compartilhadas do banco Itaú.

Em março, o governo fluminense também anunciou que o estado teria uma bolsa de ativos ambientais em parceria com a norte-americana Nasdaq. O que pode a vir a ser o embrião para a possível criação de uma bolsa de tecnologia no Rio de Janeiro.


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