Jovens que cresceram entre Rio Verde e Jataí, em Goiás, criam projeto para enfrentar os problemas ambientais da região

Marcelo Borges, Luis Renato Borges e Tatielen Silva eram alunos do ensino médio em uma escola de Aparecida do Rio Doce, no interior de Goiás, quando tudo começou. Angustiados com os problemas ambientais da região – onde o desmatamento e o uso de agrotóxicos pelas monoculturas são uma realidade naquela cidade conhecida como o ‘coração do agronegócio’ – resolveram agir. A ideia, no início, era apenas plantar árvores. Mas a proporção da iniciativa, como mostra essa reportagem do Ecoa UOL, ganhou contornos inimagináveis.

Devido à pandemia, um ajuste de rota foi necessário. O grupo resolveu, então, estimular outras pessoas a transformar o meio ambiente a partir de ações feitas dentro da própria casa, como o cuidado certo com os resíduos. Resultado: o projeto Folhas que Salvam tem hoje 46 profissionais e mais de 170 embaixadores espalhados por 24 estados. Todos com o propósito de gerar mudanças ambientais.


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