Empresas que têm como ativo principal a biodiversidade brasileira aumentam seus lucros

Reportagem do jornal Valor Econômico mostra como empresas e associações que investiram em produtos ligados à biodiversidade brasileira estão conseguindo escalar os seus resultados. Um dos exemplos é a Tal da Castanha, que começou com suas atividades em 2015.

Atuando no Nordeste, com a castanha-de-caju, o grupo hoje tem mais de 3,5 mil hectares auditados de produtores parceiros. A expectativa é faturar R$ 125 milhões este ano, 34% acima de 2021. No ano passado, uma receita de R$ 18 milhões foi dividida entre os produtores.

Na Amazônia, quem vem colhendo bons resultados, também é a cadeia do açaí. Empresas como a MegaMatte consome 12 toneladas por ano do fruto. E, neste caso, toda a matéria-prima é obtida de três associações de produtores de Belém, no Pará, o que gera um impacto direto sobre 500 famílias amazônicas.


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