Das 100 iniciativas para gerar créditos de carbono no mundo, 30 estão no Brasil. Uma só empresa brasileira deve aumentar em 20% esse número em menos de dois meses
Por mais polêmicos que sejam os projetos de geração de créditos de carbono – uma das críticas é de que muitas empresas, em vez de reduzir suas emissões nas cadeias de produção preferem compensar em outras áreas – existe um mercado cada vez mais aquecido sobre isso. Empresas do setor que atuam na Amazônia, por exemplo, estão registrando uma explosão de demanda principalmente internacional, como mostra reportagem do Reset.
Segundo Luciano Fonseca, co-CEO da Carbonext, existem por volta de 100 projetos de preservação florestal para gerar créditos de carbono no mundo, sendo 30 deles no Brasil. A estimativa dele é que essa demanda cresça 20% em até 15 meses.A empresa, criada em 2010, não está sozinha nesse segmento das desenvolvedoras de projetos. Existem hoje pelo menos outras duas empresas em ação, segundo o site da Reset. São elas a Biofílica (comprada por Ambipar em 2021) e a Sustainable Carbon.
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