Receita passa por desmatamento zero e investimento em tecnologia e formas de produção sustentáveis
Para os analistas da FGV autores do estudo “Potencial de Mitigação de Gases de Efeito Estufa das Ações de Descarbonização da Produção de Soja até 2030”, existem caminhos para que a sojicultura brasileira seja carbono zero ou, em até algumas situações, sumidouro de gases de efeito estufa nas próximas décadas. O que não significa, que isso seja uma tarefa fácil.
Um dos pontos importantes do trabalho noticiado pelo Valor diz respeito ao desmatamento. A produção de soja não conseguirá ser carbono zero se um hectare sequer da Amazônia ou do Cerrado for derrubado para aumento da produção.
Fora isso, o importante é que investimentos tecnológicos sejam feitos. Como a migração para o sistema de plantio direto de alta qualidade, expansão da adoção de sistemas integrados e da utilização da tecnologia de fixação biológica de nitrogênio. Os pesquisadores traçaram vários cenários para os próximos anos. Com cálculos detalhados em cada um deles.
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