O legado de Tom Lovejoy, cientista americano morto no dia de Natal
O texto publicado por Carlos Eduardo Lins da Silva, professor do Insper e ex-correspondente da Folha em Washington, revela como o legado de Tom Lovejoy, morto vítima de um câncer no pâncreas no dia de Natal, vai continuar sendo importante não apenas para a conservação da floresta amazônica.
Se na área científica, durante quase seis décadas, ele não apenas cunhou o termo biodiversidade como discutiu os rumos da ecologia mundial, fora dela teve um papel igualmente importante. Lovejoy era um ativista conservacionista e tão importante quanto um divulgador da ciência. Sem contar o peso que dava para o desenvolvimento de políticas públicas a favor do meio ambiente.
Nos próximos meses, inclusive, produções inéditas do cientista americano virão à tona. Entre elas o livro “Ever Green: Saving Big Forests to Save the Planet”, com o economista John Reid.
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