Presidente da Suzano volta a defender um mercado regulado como sendo vital para a proteção das florestas naturais

Ao contrário de outras partes do mundo, o Brasil continua atrasado com a implantação de um mercado de carbono regulado. O que, para o presidente-executivo da Suzano, Walter Schalka, é algo cada vez mais vital.

Conforme disse o executivo à revista Globo Rural, o preço do carbono de US$ 12 a US$ 13 a tonelada seria suficiente para sustentar a regeneração de um hectare de floresta natural. Os valores mencionados por Schalka, na verdade, estão muito acima dos US$ 5, em média, vistos no mercado voluntário mundial atual.

Para o líder da Suzano não existe outro caminho, no contexto atual, que não seja tornar o mercado regulado de carbono mais robusto. “[Ações de enfrentamento às] mudanças climáticas são algo que não podemos adiar mais”, afirma.


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