O engenheiro florestal Virgílio Viana, da Pontifícia Academia das Ciências Sociais do Vaticano, está otimista com o saldo que a Conferência do Clima de Glasgow

A participação, tanto dos governadores quanto dos líderes da iniciativa privada, pode fazer com que o Brasil saia da Conferência do Clima da Glasgow, a COP26, com um saldo positivo. Esta é a visão apresentada pelo engenheiro florestal Virgílio Viana em entrevista concedida ao Estadão.

Viana, que desde setembro passou a ter uma cadeira na Pontifícia Academia das Ciências Sociais do Vaticano, continua como superintendente-geral da ONG Fundação Amazônia Sustentável. PhD em Biologia Evolutiva pela Universidade de Harvard, ele foi secretário de Meio Ambiente do Amazonas entre 2002 e 2008.

A visão otimista de Viana, segundo ele, está baseada em duas questões. Uma refere-se ao “posicionamento dos governadores, que têm sido proativos e ambiciosos nas suas políticas estaduais”. A outra está relacionada ao “interesse da cooperação internacional em apoiar governos subnacionais”.

Outro destaque é sobre o posicionamento das lideranças empresariais brasileiras, da sociedade civil e da Academia ao se manifestarem “que o Brasil é maior do que apenas a posição do governo federal”.


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