Algumas cidades da Amazônia não sofrem somente com as queimadas e os efeitos colaterais que a fumaça desencadeia, como mais casos graves […]
Algumas cidades da Amazônia não sofrem somente com as queimadas e os efeitos colaterais que a fumaça desencadeia, como mais casos graves de síndrome respiratória e até mais internações de pacientes com COVID-19, como registramos ontem.
A poluição do ar vem acompanhada por uma cadeia de destruição e conflitos socioambientais, relata matéria publicada na Folha. Em análise feita pelo InfoAmazônia, surgem dez cidades na Amazônia Legal, três das quais no bioma do Pantanal, com média diária de material particulado registrada acima de 25 microgramas por m3 – mais vezes do que outras cidades – entre julho e outubro de 2020 e também apresentaram as maiores médias de área desmatada e focos de calor no período.
Sob a nuvem de fumaça, essas dez cidades sofreram também com grilagem, exploração de madeira, aspectos negativos do agronegócio, obras de infraestrutura e assassinato de lideranças indígenas.
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