O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) deve continuar a monitorar o desmatamento do Cerrado até o final deste ano.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) deve continuar a monitorar o desmatamento do Cerrado até o final deste ano. Após um período de incertezas, com o programa correndo o risco de ser paralisado por falta de verbas, o INPE conseguiu realocar parte do orçamento não utilizado e aproveitar a alta do dólar para continuar o trabalho.
Os alertas de desmatamento (DETER-Cerrado) e o monitoramento anual para o bioma (PRODES-Cerrado) contam com financiamento do Banco Mundial, pelo Programa de Investimento Florestal (FIP).
Para 2022, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a quem o INPE é vinculado, vem negociando com o Ministério da Agricultura (MAPA). A ideia é alocar o FIP Cerrado em outro programa do Banco Mundial, informa ((o)) eco.
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