Conheça 10 sistemas de monitoramento por satélite da Amazônia

Satélites permitem identificar e mensurar as perdas na vegetação na maior floresta tropical do mundo. DESMATAMENTO

Há vários sistemas de monitoramento por satélite que são referências mundiais na observação e fiscalização das mudanças no uso do solo da Amazônia.

O Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), emite alertas diários de alteração da cobertura florestal na Amazônia. Sua operação dá suporte à fiscalização e ao controle de desmatamento e da degradação florestal.

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O Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite também do INPE, gera as taxas anuais de corte raso nos 9 estados da Amazônia Legal. Existe desde 1988. Suas informações são estratégicas para a definição de políticas públicas para o combate ao desmatamento e à crise do clima.

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Sistema que usa satélites Landsat, da Nasa, para produzir alertas semanais de alta precisão sobre as alterações no estado da vegetação nativa de florestas tropicais. Foi desenvolvido pela Universidade de Maryland (EUA), Google e World Research Institute (WRI). Existe desde 2016.

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Metodologia desenvolvida pelo Brasil e Japão para detectar o corte raso na Amazônia Legal mesmo quando coberta por nuvens. A técnica disponibiliza dados a cada 45 dias. Monitora florestas tropicais em quase 80 países.

É um sistema para recebimento, validação, refinamento e publicação de avisos sobre a supressão ou degradação de vegetação nativa em todos os biomas brasileiros. Usa dados de diferentes sistemas de monitoramento por satélite e cruza com banco de dados, com Cadastro Ambiental Rural, Cadastro Nacional de Unidades de Conservação, entre outros.

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É o sistema de alerta mensal do ritmo das perdas e da degradação da vegetação nativa, desenvolvido pelo Imazon. Oferece balanços mensais gerados a partir de imagens de satélites que detectam corte raso de florestas primárias e degradação da vegetação nativa na Amazônia.

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O Sistema Integrado de Alerta de Desmatamentos para a Amazônia Legal gera alertas sobre desmatamento na Amazônia Legal, agregando informações sobre suas causas e impactos futuros. É da Universidade Federal de Goiás e Censipam.

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Sistema Integrado de Alerta de Desmatamento usa dados de radar para identificar a perda inicial da vegetação nativa na Amazônia Legal, mesmo com cobertura por nuvens. Foi lançado em 2018 pelo governo federal.

O Sistema de Indicação por Radar de Desmatamento usa radares de satélites para rastrear alterações na vegetação nativa da Bacia do rio Xingu, que nasce no Mato Grosso e percorre por volta de 1,6 mil quilômetros até encontrar o Rio Amazonas.

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Ferramenta que indica quais são as áreas em toda a Amazônia sob maior risco de desmatamento. Usa inteligência artificial para cruzar dados sobre topografia, cobertura da terra, socioeconomia, infraestrutura urbana, estradas legais e não oficiais, entre outros. Iniciativa do Imazon, Microsoft e Fundo Vale lançada em 2021.

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Conheça 10 sistemas de monitoramento por satélite da Amazônia

Há vários sistemas de monitoramento por satélite que são referências mundiais na observação e fiscalização das mudanças no uso do solo da Amazônia.

Conheça quais são

O Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), emite alertas diários de alteração da cobertura florestal na Amazônia. Sua operação dá suporte à fiscalização e ao controle de desmatamento e da degradação florestal.

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Sistema que usa satélites Landsat, da Nasa, para produzir alertas semanais de alta precisão sobre as alterações no estado da vegetação nativa de florestas tropicais. Foi desenvolvido pela Universidade de Maryland (EUA), Google e World Research Institute (WRI). Existe desde 2016.

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Metodologia desenvolvida pelo Brasil e Japão para detectar o corte raso na Amazônia Legal mesmo quando coberta por nuvens. A técnica disponibiliza dados a cada 45 dias. Monitora florestas tropicais em quase 80 países.

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JJ-Fast

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mapbiomas alerta

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É o sistema de alerta mensal do ritmo das perdas e da degradação da vegetação nativa, desenvolvido pelo Imazon. Oferece balanços mensais gerados a partir de imagens de satélites que detectam corte raso de florestas primárias e degradação da vegetação nativa na Amazônia.

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O Sistema Integrado de Alerta de Desmatamentos para a Amazônia Legal gera alertas sobre desmatamento na Amazônia Legal, agregando informações sobre suas causas e impactos futuros. É da Universidade Federal de Goiás e Censipam.

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Sistema Integrado de Alerta de Desmatamento usa dados de radar para identificar a perda inicial da vegetação nativa na Amazônia Legal, mesmo com cobertura por nuvens. Foi lançado em 2018 pelo governo federal.

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sipamsar

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O Sistema de Indicação por Radar de Desmatamento usa radares de satélites para rastrear alterações na vegetação nativa da Bacia do rio Xingu, que nasce no Mato Grosso e percorre por volta de 1,6 mil quilômetros até encontrar o Rio Amazonas.

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pREVISIA

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